Findo o passeio e cansadas da caminhada regressávamos a
casa, observando as ruas em redor. O autocarro parou em frente ao edifício da
Alfândega e ela, apontando os carros estacionados, húmidos da maresia que o
vento arrastava até à cidade, comentou:
- Repara como os carros estão cheios de marisa.
Ao que, naturalmente, respondi:
- E de vez em quando chovem carminhos.