Tenho inveja do “eu” de uma altura em que o tempo parecia
acompanhar o pensamento e se alinhava com o curso da aprendizagem. Não só das
coisas novas, dos novos conceitos, das novas ideias, das coisas que se
sedimentavam dentro de mim e ganhavam asas sozinhas mas sobretudo do
conhecimento de mim própria e de tudo aquilo que eu achava que era capaz de
fazer.
Tenho sempre esta sensação de que – no que a projectos pessoais pseudo-artisticos diz respeito - mais do que começar de novo tenho de retroceder muitos passos.
Tenho sempre esta sensação de que – no que a projectos pessoais pseudo-artisticos diz respeito - mais do que começar de novo tenho de retroceder muitos passos.