Realinhar

10 de fevereiro de 2013

Untitled

Tenho inveja do “eu” de uma altura em que o tempo parecia acompanhar o pensamento e se alinhava com o curso da aprendizagem. Não só das coisas novas, dos novos conceitos, das novas ideias, das coisas que se sedimentavam dentro de mim e ganhavam asas sozinhas mas sobretudo do conhecimento de mim própria e de tudo aquilo que eu achava que era capaz de fazer. 


Tenho sempre esta sensação de que – no que a projectos pessoais pseudo-artisticos diz respeito - mais do que começar de novo tenho de retroceder muitos passos.

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