A minha curva no caminho que, tal como a C. S. Lewis, encerra o meu ideal de felicidade. Essa ilusão tão enraizada na infância - e tão presente na idade adulta - de que não existe mais chão que valha a pena pisar do que aquele. E tu. Sempre tu. Sempre tu ao cimo do povo esperando para te fazeres vida dentro de mim. E eu. Eu que num rasgo de luz te resgato e não te devolvo.
Mas apenas ficas comigo durante o instante em que as
nossas mãos se tocam. Levemente. Quando dou conta já não estás. Já não sou.