How to be a girl

2 de julho de 2014




Lembro-me sempre daquela cliente que disse ao filho – um miúdo de três ou quatro anos – que não podia levar o livro de fadas com autocolantes porque não eram coisas de que os meninos gostassem.

Perguntei-lhe “E porque não?” Naquele caso em particular até nem eram as fadas que interessavam ao miúdo mas sim as cores vivas do livro; mas e se fossem as fadas que ele queria, porque não? É que isto do “Ah, eu até nem tenho nada contra...”, é muito bonito... desde que sejam os filhos dos outros.


É claro que esta tentativa de normalização é instintiva - é esta a forma como nos procuramos integrar na sociedade – mas é preciso ter cuidado com o que se diz, mesmo que seja sem intenção. Pensar “out of the box” dá muito trabalho e, às vezes, exige esquecermos tudo o que aprendemos. 

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One Response to “How to be a girl ”

  1. Olha acabei por comprar o LG que está no post e estou mesmo satisfeita! Pareço uma crianaça com um brinquedo novo :p O problema dos samsungs é só uma: a bateria que se descarrega num abrir e piscar de olhos! Vou-te ajudar com a tua procura de telemóvel - vai ao site da fnac, foi lá que eu comprei o meu, e têm lá promoções por comprares online. Sai muito mais barato, e chega em dois dias. Que te parece?

    Beijinhos,
    Mary*

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